08/01/2022 14:50
Certamente você já ouviu falar na expressão “o carro deu perda total” ou o famoso “deu pt”. Mas o que pode não saber é o que quer dizer, de fato, esse “pt”, ou seja, qual nível de dano o carro precisa sofrer para ser classificado como perda total e em quais casos a seguradora deverá indenizar com outro veículo ou não.
Muitas vezes, após passar por um sinistro, ao ver o estado em que o veículo se encontra, o motorista acredita que será necessário trocar o automóvel, mas vamos ver que cada caso é diferente e, por isso, existe a necessidade de uma vistoria completa por parte da seguradora. Continue a leitura e entenda melhor.
Se um veículo sofrer um acidente e o custo do reparo ultrapassar 75% do seu valor, o automóvel terá sofrido uma perda total e, a partir disso, o segurado terá direito à indenização com um outro bem. Porém, esse processo precisa de ser feito mediante à perícia.
Para exemplificar, imagine que um carro custe R$ 80 mil (na Tabela Fipe) e sofra um grave acidente cujo conserto ficaria em R$ 40 mil. Neste caso, ele não seria considerado perda total, pois atingiu 50% do valor do veículo; seria classificado como perda parcial. A perda total só aconteceria se o reparo ultrapassasse o valor de R$ 60 mil, ou seja, 75% ou mais.
Após constatada a “pt”, a seguradora tem 30 dias para realizar o pagamento, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Entenda que o segurado deve enviar os documentos e, somente após isso, é que começa a contar o prazo. Para a análise da documentação, o período varia de acordo com a empresa, mas pode ficar entre 2 e 5 dias.
Não. Apesar de essa ser uma dúvida comum entre os segurados, situações que configuram furto ou roubo de veículos não são consideradas perda total, mesmo que isso também resulte no direito à indenização de pagamento por outro veículo. Mas esses são diferentes tipos de sinistros.
Outra dúvida comum entre os contratantes de seguro auto é como proceder em caso de o veículo financiado dar perda total. Saiba que, geralmente, a seguradora quita o débito com o banco e o valor restante é pago como indenização ao segurado.
Com isso, é possível que o motorista já tenha uma quantia para adquirir um novo veículo (mesmo de valor inferior) ou junte para comprar outro de preço equivalente. Porém, a dica é sempre consultar o seu corretor e tirar todas as dúvidas, pois ele será a pessoa certa para lhe orientar para que você não saia no prejuízo, certo?
Ao contratar um seguro automóvel, ninguém deseja ter de acioná-lo um dia, mas, infelizmente estamos sujeitos aos riscos e isso pode acontecer. A situação em si já é delicada, mas já parou para pensar quando o motorista não conta com a assistência de um seguro e tem perda total em seu veículo após um acidente?
Nesse caso, o prejuízo certamente é muito maior. Então, não abra mão da sua segurança e tranquilidade financeira. Quer entender melhor como funciona o seguro para automóveis? Não perca a leitura deste artigo e confira as vantagens!
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